Os educandos do Instituto Guga Kuerten, do núcleo do Itacorubi, em Florianópolis, testaram e aprovaram a raquete criada pelos alunos do Sesi Bebedouro, de São Paulo. A iniciativa dos adolescentes paulistas teve o objetivo de criar uma raquete de baixíssimo custo para a prática do tênis em comunidades carentes. E para isso, utilizaram bambu, garrafas pet, fitas adesivas e linha de pesca.
“O IGK parabeniza pela bela iniciativa, em especial pelo espírito protagonista e empreendedor das crianças e adolescentes, na busca de soluções democráticas de acesso ao esporte pelas comunidades mais vulneráveis do país”, destaca Marcelo Bittencourt, coordenador esportivo do Instituto.
O protótipo da raquete alternativa pode contribuir para que este material esportivo, de alto custo em lojas de revenda, possa ser adaptado para uso recreativo pelos interessados por um custo muito reduzido.
“Naturalmente, não é um equipamento que pode ser utilizado num contexto competitivo, mas certamente contribuirá para a recreação e aproximação das pessoas com a prática do tênis”, avalia Bittencourt.