Chef do Bem: sabor de solidariedade a cada prato
Ação do Projeto SocialSementes para o Futuro acontece quinzenalmente e atende famílias em situação de vulnerabilidade em Criciúma
A ONG Sementes para o Futuro dá continuidade ao seu projeto social com uma atividade além do esporte, o Chef do Bem. A próxima edição da ação, que leva solidariedade e qualidade de vida para famílias em situação de vulnerabilidade social, será realizada no dia 29.
A cada 15 dias, nos sábados, cerca de 80 marmitas são preparadas e entregues a pessoas em situação de necessidade, proporcionando uma refeição nutritiva e um gesto de carinho essencial para aqueles que enfrentam dificuldades no dia a dia.
Como é feito o preparo
Todo o preparo das refeições é realizado nas instalações da casa dos voluntários Nivaldo e Rose, que se dedicam pessoalmente ao processo de cozinhar com amor e cuidado.
A ação, que acontece regularmente, já é um momento aguardado com muito entusiasmo por quem precisa dessa ajuda. O “Chef do Bem” não se resume apenas ao fornecimento de alimentos, mas também simboliza uma rede de apoio, união e amor ao próximo, que envolve toda a comunidade local.
“Essa é mais uma ferramenta que desenvolvemos para diminuir esse impacto que as famílias sofrem pelo desequilíbrio social. Além das doações que fazemos, tem essa refeição pronta que levamos nas casas”, destaca o coordenador do projeto, Marcelo David, o Marcelinho.
Sobre o projeto
Com treinos regulares e acompanhamento pedagógico, o projeto oferece as modalidades futebol e jiu-jitsu, promovendo não apenas a prática esportiva, mas também valores como disciplina, respeito e trabalho em equipe, para mais de 100 alunos divididos em núcleos nos bairros Boa Vista e Rio Maina.
“Nosso papel não é somente revelar atletas, porque isso nem sempre da certo, mas através do esporte e da disciplina nós podemos formar cidadãos, isso sim é o principal e o foco do nosso trabalho”, destaca Marcelinho.
(Trabalho de assessoria voluntária da disciplina de Assessoria de Comunicação, do curso de Jornalismo do Centro Universitário SATC, sob supervisão da professora Nadia Couto).
