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Vereador afirma que depósito de rejeitos de carvão e Casa de Passagem estão descartados na Quarta Linha

Esta semana dois boatos que circularam nas redes sociais deixaram moradores da região do bairro Quarta Linha apreensivos. A primeira é sobre uma possível area próximo do viaduto na BR 101, no bairro Quarta Linha, que iria servir de depósito de rejeitos de carvão.
O segundo boato seria de uma possível mudança de local da Casa de Passagem, também para o bairro Quarta Linha.
As duas informações que circularam nas redes sociais, e que deixaram moradores preocupados, foram descartadas pelo vereador Ademir Honorato, morador do bairro Quarta Linha.
Segundo ele, após receber informações de que um terreno próximo a BR 101, no bairro Quarta Linha, estaria sendo preparado para receber rejeitos de carvão, o vereador foi até o local e constatou máquinas retirando terra no local.
“Após confirmar máquinas trabalhando nesse terreno, fui até a empresa mineradora que possui os direitos do uso do subsolo naquela região para buscar informações sobre o assunto. Falei com o diretor da empresa que me assegurou que não existe essa intenção naquela região”, afirma o vereador.
Conforme Ademir, saiu do escritório acreditando que isso não passou de uma informação equivocada, caso contrário a empresa confirmaria a informação.
“Nasci aqui no bairro Quarta Linha, e continuo lutando por melhorias para esse lugar. Sempre serei contra qualquer coisa que venha trazer prejuízos a nossa região e para os moradores”, disse.


Quanto a alteração de local da Casa de Passagem para o bairro Quarta Linha, ele afirma que conversou com o prefeito de Criciúma, Vagner Espíndola, esta semana e teve a garantia que não existe essa possibilidade.
Conforme o vereador, por Lei, a Casa de Passagem é um equipamento que não pode ser instalado distante do centro da cidade, onde existem hospitais, assistência social entre outros para apoio. “A região agrícola sempre foi carente de equipamentos publicos de qualidade. Aqui é um lugar que possui muitos problemas, principalmente pela distância do centro da cidade onde existem áreas de lazer, hospitais, cartórios, lotéricas, entre outros. Normalmente os órgãos públicos só lembram de nossa região, quando é para construir algo em que outros bairros não aceitam. Foi assim com as penitenciárias masculina, feminina e o Centro de Atendimento Sócioeducativo – Case. Mas agora estaremos mais atentos e não vamos deixar nos enganar com promessas de medidas compensatórias”, conclui o vereador Ademir Honorato.

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