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Criciúma recebe apresentação do trio Doces Profanos na Praça Nereu Ramos neste sábado
Mais uma vez, a Praça Nereu Ramos será palco de uma apresentação cultural. O trio musical Doces Profanos animará o público que circular pelo local com a apresentação ‘Abraço’, neste sábado (11), às 11h. A apresentação é por meio do Programa de Integração e Descentralização da Cultura, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura e tem apoio da Fundação Cultural de Criciúma (FCC).
A apresentação conta com um repertório autoral e com a batucada brasileira e psicodelia. As composições refletem sobre os tempos difíceis durante a pandemia. Segundo o pianista Rodrigo Tranquilo, a ideia é que o público se sinta abraçado pelo grupo. “Será um abraço musical para afagar o público emocionalmente, pois a pandemia mexeu muito com o psicológico e o emocional de todo mundo”, completa. O trio tem cinco anos e possui foco na pesquisa da diversidade rítmica brasileira, misturando influências e criando uma sonoridade singular. “Durante a pandemia, tentamos não deixar o espírito da música morrer para as pessoas que já acompanhavam o nosso trabalho e fazíamos isso com as lives. O Abraço surgiu assim, no formato de live. Agora, com o afrouxamento da pandemia, teremos a oportunidade de fazer o show presencialmente. O Abraço será mais caloroso”, destaca a vocalista e compositora, Laíne Train. A turnê iniciou em Florianópolis e percorre nove cidades da região sul de Santa Catarina. “É uma forma de proporcionar um momento de alegria aos criciumenses, ainda mais que o tema abordado é a união das pessoas em um tempo difícil que passamos com a pandemia e esperamos que as pessoas se sintam abraçadas e acolhidas pelo repertório autoral do trio”, pontua o presidente da FCC, Zalmir Casagrande. Sinopse: O mundo se recupera de um grande abalo e todos buscamos forças para superar a dor resultante desses tempos tempestuosos. Em meio a esse caos, o Doces Profanos propõe-se, através do espetáculo ‘Abraço’, composto por dez canções autorais, a tentar unir nossos corações aflitos numa grande aglomeração de afeto e nos envolver num potente abraço de esperança, para não esquecermos que, mesmo que haja distância e isolamento, ainda somos um coletivo e, juntos, temos forças para potencializar a possibilidade da vida trazer alegrias que, de tão grandes, serão impossíveis de se descrever em palavras ou canções.