A entrevista com José Eduardo Farias Ramos, conhecido carinhosamente em Maracajá como Dado, foi realizada em 11 de novembro de 2025, em sua residência, com a presença de sua mãe, Rosane Farias. A conversa iniciou às 20 horas e encerrou às 21 horas, em um ambiente acolhedor e repleto de lembranças familiares.
Filho de Dorildo Prezalino Ramos e Rosane Farias, José Eduardo é natural de Turvo (SC). “Nasci no dia 22 de abril de 1991, uma segunda-feira, às 20 horas, no Hospital São Sebastião, em Turvo. Foi um parto normal, com o auxílio das enfermeiras religiosas da Congregação das Irmãs Franciscanas de São José”, contou durante a entrevista (11/11/2025).
Com um sorriso, ele lembrou a origem do seu nome: “Foi minha mãe quem escolheu meu nome, em homenagem ao meu avô materno, José Manoel Caetano Farias. Ela sempre teve muito carinho e respeito por ele e quis manter viva essa lembrança através de mim”, relatou (11/11/2025).

Os avós paternos de José Eduardo são PrezalinoManoel Ramos e Helena Casagrande Ramos, e os avós maternos, José Manoel Caetano Farias e Juraci Lopes Farias.
Sobre a infância, Dado recorda com emoção os anos vividos em Maracajá, onde cresceu e formou suas primeiras amizades. “Tive uma infância muito feliz. Brincava com meus amigos Ronei da Silva, Heleno Ramos, Danilo Marques, Guilherme Carradore, Fábio, Luciano Gaspar, Evandro Carradore, Jesiel dos Santos, Dinarte BieseckGomes (Bida), Gesiel, o (Dedi, filho do Chico e da Luzia) e tantos outros. A gente jogava futebol, taco na praça, andava de bicicleta e brincava de esconde-esconde na rampa do prédio do meu pai. Às vezes, a gente se reunia pra jogar videogame também. Era uma época muito boa, a gente se divertia demais”, relembra (11/11/2025).
Dado foi batizado na Igreja Matriz de Maracajá, no dia 3 de agosto de 1991, pelo Frei Rogério Kubiak. “Meus padrinhos foram Rosane Savi Costa e José Felisberto Costa”, contou. Também fez a Primeira Comunhão na mesma paróquia, tendo como catequista Valda Minato.

A formação escolar de Dado ocorreu integralmente na Escola de Educação Básica Manoel Gomes Baltazar, em Maracajá. “Estudei lá do pré-escolar até o 9º Ano. Tenho ótimas lembranças dos meus professores: Vilma Carradore, Fátima da Íria, Rosimar Martinello, Sandra Barcelos Rosa e muitos outros que fizeram parte da minha história escolar”, destacou (11/11/2025).
As lembranças da escola vão muito além das aulas. “Lembro com carinho das merendeiras, a Voninha e a dona Ivanir. Minha merenda preferida era a minestra, servida no prato. Também tinha um barzinho na escola, e a gente adorava passar por lá. São memórias que guardo com muito carinho”, relatou (11/11/2025).
Além das aulas, Dado também participava com entusiasmo das atividades em datas comemorativas e eventos sociais da escola, como festas, apresentações e desfiles cívicos. “Eu gostava muito dessas atividades, era um momento de alegria e união entre alunos, professores e a comunidade. Todo mundo se envolvia e participava junto”, lembrou com um sorriso (11/11/2025).
Após concluir o 9º ano, Dado ingressou no Ensino Médio da Escola Murialdo, em Araranguá, onde estudou os três anos seguintes. “Sou muito grato pelo ensino que recebi. Tudo o que aprendi contribuiu muito pra minha formação pessoal e profissional”, afirmou (11/11/2025).
Na próxima edição darei continuidade na história do José Eduardo Farias Ramos.

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